quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vencedor é aquele que vence a dor. Como já havia dito Charles Chaplin: "a única competição é com você mesmo". Quem não se vence, não convence. Na prática, é assim: a gente é o limite que a gente se dá. Nem mais, nem menos. Quando alguém diz pra si mesmo que um sonho não dá, sem antes tentar, já não deu, morreu antes de nascer. Tentar, tentar, tentar até se superar. Essa deve ser a canção de nossas vidas...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Cada vez mais prontos para o Amor...

Sobre dar um tempo para o amor...Ou seja, se a relação não vai bem, muitas vezes precisamos baixar a ansiedade e esperar, até que a situação melhore; pois ela sempre melhora, de uma forma ou de outra!

Percebi que a “dúvida” não está em “dar um tempo”, mas em como conseguir fazer isso, em como suportar a espera. Realmente é sempre muito difícil esperar. Na verdade, é um sacrifício quase que impossível. Você vira um ser perdido no espaço. A paciência é o exercício da espera... um grande e penoso aprendizado para nós, seres humanos. Mas, sabe, a verdade é que só há uma maneira de dar um tempo para o amor. É tirar o foco do outro e colocá-lo em você!

Isto é, existem momentos na vida em que, mais do que nunca, precisamos olhar para nós mesmos, nos concentrarmos em nossos próprios sentimentos, lançarmos mão de nossa coragem e perguntar ao nosso coração o que realmente queremos, do que realmente gostamos e o que realmente estamos fazendo com nossas vidas...

Geralmente, quando estamos num relacionamento, costumamos nos concentrar no outro quase que totalmente, seja nas características boas, seja nas ruins. Por conta disso, passamos a responsabilizar o outro tanto por nossa felicidade (quando tudo vai bem), como por nossa dor, por nossos medos, inseguranças e tristezas (quando tudo vai mal)...Se tudo vai bem, nem percebemos. Mas quando a desilusão chega (e ela sempre chega, porque é uma grande mestra: nos tira da ilusão em que estávamos vivendo), fica muito doloroso admitir que também somos responsáveis, que também contribuímos para que certas ilusões fossem criadas e mantidas... E, assim, recusando a dor, negando nossa participação, nada conseguimos fazer, nada podemos mudar e não sabemos como sair desse “jogo”.

Certamente, escrever é bem mais fácil do que viver, mas eu lhe garanto: sei o quanto é difícil, mas sei o quanto pode ser possível! Então, sugiro que diante da desilusão, diante da crise que vai se instalando dia-a-dia numa relação de amor, você se concentre em si mesmo. Todos nós, algum dia em nossas vidas, já quisemos mudar a pessoa amada. Já desejamos que ela fosse diferente, que agisse de outra maneira, que nos dissesse outras palavras e talvez até sentisse outros sentimentos. Mas nos deparamos com a impossibilidade de mudar o outro.

É assim: descobrimos a “duras penas” que não podemos “melhorar” o outro porque já temos dificuldade e trabalho o suficiente para melhorarmos a nós mesmos. Mas nem sempre nos damos conta de que a melhora pede conhecimento, dedicação e coragem. Só poderemos sair da dor quando soubermos exatamente onde está nossa ferida. Sim, porque o outro não tem o poder de nos fazer sofrer se, antes, nós mesmos não tivermos criado uma ferida para que, ao ser tocada, sintamos dor... Ou seja, o outro não nos machuca, apenas toca em nossos machucados (feitos por nós mesmos) para nos lembrar de que eles ainda estão ali, precisando de cuidados, de atenção, de tratamento.

Faça um check-up interno. Descubra quais são as feridas que você foi lhe fazendo ao longo da vida. Lembre-se das vezes em que os acontecimentos não foram exatamente como você esperava, como você gostaria e que, por isso, você se feriu, se culpou, não foi capaz de aceitar o ritmo do Universo.

Esteja certo de que, uma vez detectadas as suas feridas, você saberá como curá-las. Saberá ainda que é exatamente esse o tempo que a gente dá para a relação. Um tempo para nós mesmos, para nossas dores, para nossa cura... Para nossa evolução!

E de tempo em tempo, de dor em dor, estaremos cada vez mais prontos para viver o amor...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Exata medida.

"... Se estendo o braço, chego exatamente onde o meu braço chega -
Nem um centímetro mais longe.
Toco só onde toco,
não onde penso.
Só me posso sentar onde estou.
E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras..."

(Alberto Caeiro)

Só me posso fazer entender por quem quer me entender. Pura verdade.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Então você toma uma decisão. Sabe que é o melhor que você poderia fazer, ao menos naquele momento. Decisão tomada, ação praticada. E aí você começa a sentir... Tudo que você imaginou que ia sentir só depois de umas boas semanas, você começa a sentir em míseros dois ou três dias. Saudade corrói.

Mas você sabe que está no lugar onde devia estar. Isso pode ser muito irritante porque não se tem a quem culpar! É preciso um exercício de aceitação super zen para lembrar que foi você que escolheu assim e que a escolha foi sensata. Agora é aguentar o tranco: a saudade, a distância, o sim ou o não. Cada um sabe o tranco que tem de aguentar. Ser adulto, ser emocional, tentar ser racional (o mais difícil), ser consciente, não pôr a culpa em ninguém. Impossível se rebelar contra o destino quando você não acredita nele. Então, pode até chorar e espernear, mas logo em seguida se levantar e voltar ao mantra: isso é o melhor, isso é o que dá pra fazer, isso vai render bons frutos, é a opção mais sensata e assim por diante. E no fundo, no fundo, pensa bem... Você quer é aceitar numa boa. Mas quem disse que aceitação é uma coisa que vem fácil? Não rola. Não naturalmente. O que nos leva de volta... ao mantra!

Ah, mas se existisse um universo paralelo com tudo de bom que você viveu e com tudo que idealiza viver. Era só isso que você queria: um universo paralelo para fugir de vez em quando. Eis-nos aqui. Mas mesmo assim é só um paliativo. O universo paralelo não existe e não vai lhe fazer feliz. Só a realidade lhe faz feliz. E quando ela não dá conta do recado... O negócio é sublimar. Quem disse que todo mundo é obrigado a ser feliz e satisfeito com tudo o tempo todo?!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Brindemos 2010!!!

As portas e janelas estão escancaradas, podem entrar...

a paz serena;
o amor de todo dia;
a sáude completa;
os amigos verdadeiros;
a família perfeita;
o Amor pleno e verdadeiro;
e tudo de bom e lindo que a vida nos pode dar.

Venham...eu estou aqui, e sempre quero maaaais.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

DENSA, TENSA E INTENSA, sou EU. Pode apostar que sim.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Nostálgica. Essa é a palavra.
Tanto tempo se passou, tanta coisa que mudou, pessoas entraram e sairam da minha vida, muitas perdas, grandes ganhos, bastante aprendizado, e muito, mas muuuito mais AMOR. Tentando dar continuidade a minha http://imaginacaofrutifera.blogspot.com/.

beijocas e até breve.