quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Acho que isso tudo tem funcionado mais ou menos como um desastre de avião: uma coisa aqui, outra ali, e bum!!! está feito. É estranho que me sinta assim, mas não há ordem, não há começos (logo eu, que gosto tanto de marcos e frases do tipo “faz um ano que”). Também não há certezas. Somente um hiato ecoando por dentro ainda que não haja nenhum espaço vazio onde quer que se olhe. O caso, veja bem, é o seu exato contrário.


(...)

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