Emagrecer é a ordem do dia! Para alcançar este objetivo:
1. sem cerveja e nenhuma graça;
2. andar todo o dia;
3. sem qualquer refri e tudo muito sem graça;
4. musculação (sem excesso);
5. muita esteira e sem cansaço;
6. sem pizza no Final;
7. sem massa e tudo muito sem graça;
Sete é número de mentiroso, dizem...
terça-feira, 25 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
sexta-feira, 14 de março de 2008
Enquanto o mundo respira notícias da violência, o meu conflito interno não acabou. Mas esse talvez não acabe nunca, pra ninguém, porque a vida é mesmo uma montanha-russa e a gente tem de aprender a lidar com isso. Claro que há um milhão de coisas em mim que precisam mudar, acontecer, nascer de verdade; só que isso não é do dia pra noite. A única coisa que sei é que quero não pensar tanto no futuro, não me cobrar tanto, não achar que eu tenho que ser assim ou assado. Esses anos foram bons. "Não me entenda, mas me aceite", é o que tenho dito pra mim mesma. E é o que eu estou tentando aceitar dos outros. Conversando com uma amiga - ela disse: você precisa se apaixonar, Manú. E eu respondi: preciso, preciso me apaixonar por mim de novo. Só que aí lembrei que não sei paquerar. Então tá tudo resolvido: aprendo a jogar charme pra mim mesma, paro de sentir saudade do futuro e continuo enchendo o mundo com as abobrinhices que me fazem um bem danado.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Sou do tipo que compra roupas novas e usa no dia seguinte — e sandálias, e brincos, e bolsas e seja lá que for. Pensando bem, quase sempre uso no mesmo dia. Achava que isto era culpa de uma ansiedade crônica que me faz querer tudo para já e agora. Tsc. Descobri que tenho urgência de viver. E isso às vezes assusta.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Ontem parei e me peguei pensando nos anos da minha vida.
E finalmente os 25 chegaram. Okey. Os números estão cada vez mais altos. Mas eu continuo me sentindo uma menina.
Parabéns pra mim e que os 26 também sejam doces. ;)
Descobri que o tal "peso da idade", que tantas vezes parece assustar, se me deixou mais tabacuda, tornou-me também mais desencanada, mais independente e mais segura de quem sou. Agora entendo o que dizia minha amiga Veruska sobre as mulheres de 30. Estou começando a acreditar que não vai doer. Que venham os vinteseis.
E finalmente os 25 chegaram. Okey. Os números estão cada vez mais altos. Mas eu continuo me sentindo uma menina.
Parabéns pra mim e que os 26 também sejam doces. ;)
Descobri que o tal "peso da idade", que tantas vezes parece assustar, se me deixou mais tabacuda, tornou-me também mais desencanada, mais independente e mais segura de quem sou. Agora entendo o que dizia minha amiga Veruska sobre as mulheres de 30. Estou começando a acreditar que não vai doer. Que venham os vinteseis.
quinta-feira, 6 de março de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
Tão pouco tempo e já são tantas mudanças! Internas, externas, em cima, aos lados, pelos póros. Há novas pessoas, outras perspectivas, diferentes cenários num caleidoscópio que não para de mudar. Às vezes tomo um susto; noutras, me resigno e espero seu rei mandar. Mas sei que muitas coisas têm dependido de mim e preciso bater forte o pé para não esquecer disso. Preciso ser duas, três, cinco...mil. Mas sem perder o foco. Dá medo. Dá ânimo. Olha, teu nome é desafio. Não esquece de continuar andando, andando, andando. Há dias em que acordo mais cedo do que deveria e tento me perguntar onde encontrar certas coisas. Na verdade, sei as respostas. Só não sei ainda o que falta. O bom é que, na mesma medida, há uma empolgação de quem tem menos de 30 num corpinho sincero de 25. Há uma cabeça aberta, uma alma meio aflita, meio tranqüila, alguns segredos e todo o amor possível nessa vida. Tento racionalizar, analisar, calcular em espaços e palavras tudo o que precisa ser dito. Ou vivido ou sonhado ou pedido. Não sou perfeição. Apenas uma lacuna que se preeche dia a dia de algo nunca esperado. Estou diante de um mistério sem as armas de jorge. Disseram: vai. E eu fui. Estou aqui, seguindo a filosofia do salmão e nadando sempre para frente. Hei de chegar em algum lugar. Cruzo os dedos e me jogo. Seu rei mandou dizer que é preciso nascer de novo e de novo e mais uma vez. Ser um paradoxo ambulante sempre será o que sei fazer de melhor.
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